26 setembro 2006
A liberdade
A liberdade é, na sua plenitude, um ente imaterial. Só no plano virtual a podemos expandir em toda a sua extensão. Em pensamento somos totalmente livres. Livres para o melhor e livres para o pior. Para o mais virtuoso acto de amor ou para o mais abjecto acto de crueldade. Quem nunca foi capaz do mais terno desejo e do mais torpe pensamento? Essa é a liberdade que não tem limites, nem molesta ninguém a não ser o próprio.
No espaço físico as coisas não têm essa amplitude. Estamos reduzidos às quatro dimensões que os nossos sentidos identificam. Por isso, obrigados a reduzir a liberdade a esses quatro pontos cardeais. Os limites, esses, estão na nossa consciência e, esta, tem como termo a não violação (sem seu consentimento) do espaço reservado ao próximo.

PS - Post feito a partir de um comentário deixado nas "As três pirâmides".
 
posted by José at 01:34 | Permalink |


7 Comments:


  • At 27/9/06 11:34, Blogger Ana P.

    Concordo com cada palavra que aqui escreveste.

    beijos

     
  • At 27/9/06 13:57, Blogger Mónica Lice

    A verdadeira liberdade não encontra limites...:)

     
  • At 27/9/06 20:09, Blogger Meia Lua

    Liberdade é chegar aqui, ler, comentar o que nos vai na cabeça e deixar um beijinho quando saimos a sorrir :*

     
  • At 27/9/06 23:27, Blogger Zb

    liberdade é não estar preso nas gaiolas da vida

    um abraço

     
  • At 27/9/06 23:38, Blogger isabel

    Passei só uma vista de olhos no texto, não tive de o ler como deve ser.

    Uma boa noite

     
  • At 28/9/06 13:43, Blogger José

    Ana p.
    é o que chama uma definição abrangente... lol.
    jinhos

    A lice,
    por isso, essa liberdade, não pode ser transportada para o mundo material, o chamado mundo real.
    jinhos

    Meia Lua,
    pois é..., no caso, revela também o lado misterioso da liberdade. As pessoas entram, saem e deixam o seu testemunho. Quem são? Como são? Que lhes vai na alma?
    Com o passar dos dias lá denunciam estados de alma, hoje um, amanhã outro, depois outro ainda, mas o mistério, esse, vai sempre persistindo. São os limites da liberdade... lol...
    Devo confessar que isto me fascina-me... hehehe...
    jinhos

    Zb,
    bela alegoria.
    Abraço

    Clotilde,
    volta sempre.
    jinhos

     
  • At 4/10/06 12:58, Blogger isabel

    Gostei imenso do que escreveste.
    Liberdade...

    Beijinhos