07 fevereiro 2006
Liberdades
Ainda não chegamos à Arábia. Mas, é bom que se diga que o ano passado, este anúncio foi proibido em Milão (Itália). Ver aqui.
E se não tivesse sido proibido faziam-se manifestações, queimavam-se embaixadas?
 
posted by José at 10:31 | Permalink |


10 Comments:


  • At 7/2/06 11:47, Blogger Folha de Chá

    No ocidente já nos vamos deixando de algumas dessas opções primitivas de queimar, destruir e violência por causa de anúncios polémicos, não? :)

     
  • At 7/2/06 12:26, Blogger Isabel

    é pena, porque esses anuncios estão bem giros :)

     
  • At 7/2/06 14:06, Blogger José

    Folha de chá
    Valha-nos isso. Mas nada de facilitar porque estas coisas nunca são definitivas.

     
  • At 7/2/06 14:09, Blogger José

    besnika
    Pois é. Às vezes a estupidez humana sobrepõe-se à beleza. Neste caso específicos até se sobrepos às belezas ;)

     
  • At 7/2/06 16:51, Blogger Unknown

    Apesar das hipocrisias defendidas pela Igreja (entenda-se cristãos), esta consegue ser menos rigida que os islamistas!
    Se não o que teria acontecido ao cartonista que desenhos o Papa João Paulo II com o preservativo no nariz?

     
  • At 7/2/06 18:42, Blogger José

    Ana,
    o caminho faz-se caminhando. A nossa civilização valoriza mais a liberdade e outros valores humanistas, mas há ainda muito caminho a percorrer.

     
  • At 8/2/06 19:34, Blogger Alexandre o Grande

    Efectivamente não se deve brincar com a religião nem com os valores morais e culturais das pessoas.
    O anúncio embora se refira à última ceia, parece-me de uma criatividade extrema e não deve afectar a sensibilidade dos católicos apostólicos romanos.
    Apenas fere a sensibilidade dos fanáticos.
    Muito bom gosto.
    Qualquer um desejava estar naquela ceia.

     
  • At 9/2/06 00:22, Blogger José

    Alexandre o grande,
    ó ó, e quem não desejava participar em tão inspirada ceia?

     
  • At 16/2/06 11:56, Blogger Ana

    Nunca devia ter sido proíbido. Ponto.

     
  • At 17/2/06 01:17, Blogger José

    bolachinha,
    apesar da abertura da sociedade ocidental ainda temos muito percurso a fazer, muita tolerância a conquistar, muita liberdade a afirmar.