Tenho um baú que revisito de longe em longe. Há, por lá, uns velhos discos de vinil. Alguns comprados, ainda, eu não seria sequer um projecto. Outros, tenho uma vaga ideia de os ter visto, uma primeira vez, quando ainda precisava de ajuda para interpretar as letras que vinham junto das gravuras das respectivas capas. Outros, ainda, comprados (com uns trocados que providencialmente me eram entregues), para oferecer em dia de aniversário.
Não sou muito de cultivar saudades. Mas quando vou ao baú, não resisto a ligar o velho “pick up” e passar o ouvido por aquelas velharias. Algumas são autênticas delícias, outras, vão um pouco mais além… deixam-nos mensagens intemporais. Hoje, apanhei uma “borracheira” de Georges Brassens.
Um dos cantores que gostava de ouvir em vinil:)
beijos