"Me dicen el desaparecido
Fantasma que nunca está
Me dicen el desagradecido
Pero esa no es la verdad
Yo llevo en el cuerpo un motor
Que nunca deja de rolar
llevo en el alma un camino
Destinado a nunca llegar"
Hoje, passei por aqui. Fiquei com a sensação que tenho andado desaparecido. "Pero esa no es la verdad"...
A voragem doutros chamamentos é que nos vão tirando tempo para nos entregarmos aos nossos pequenos prazeres. E é na angústia dessa perca que nos visita a terna saudade de tudo quanto teimamos em rejeitar quando temos em abundância.
Está decido. Vou reler "O paradigma perdido" de Edgar Morin. O Manu Chao, esse pode continuar, por aí, a rolar...
:) Finalmente estás de volta... há muito que não escrevias aqui. beijinhos