Há coisas que quero só para mim (sou muito egoísta! hehehe…). E se há coisa que detesto partilhar com mais alguém são as minhas quebras “bio rítmicas”. Ainda não percebi bem se isto é uma tendência “filantrópica” ou antes um constrangimento capricorniano. Seja lá o que for (emoções amanteigadas ou radiações siderais), o certo é que quando ando “assim a modos que”… plim (desapareço) … vou falar com as plantas. Foi o que fiz ontem. Ainda não foi desta que me viram os “maus fígados”… hehehe… Por aí, ficam algumas fotos que tirei... o local é o do costume!... mesmo em frente da janela do "my office" (esta foi só para meter "pirraça"... hehehe...).
post scriptum - De repente olhei para as fotos do ribeiro e voltei-me a lembrar do Fernando Pessoa (Alberto Caeiro):
“O rio da minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.”
se toda a gente se pegasse numa máquina de fotografias sempre que estivesse de mau humor e fizessem fotos assim o mundo era bem melhor!! hehe :)
as melhoras