PS - Tetra e Alex, no comments... hehehe...
Ó pá, não gostei nada disto (link directo ao YouTube). Se alguém me chamar "Toninho", leva... hehehe...

Como vou ter uma semana "assim a modo que", sem poder controlar agenda e horários, levo umas flores e um pedacito do Douro. Se alguém passar por cá, agradecia que as regassem que eu farei o mesmo sempre que tenha uma abertazinha.
Bom... e façam o favor de ter uma semana feliz.

Apesar do tempo instável da última semana, a hortência está-se a sair da casca... convém que se apresse porque o Verão é curto...


Os meus inquilinos já têm pena (... de não serem maiores para poderem voar...)


O Douro, esse, continua imenso...

No lugar de Balsemão, junto a Lamego, existe a Capela de São Pedro de Balsemão. Apesar de modificada ao longo dos tempos, a sua construção remonta ao período visigótico. Sabe-se que no século X foi objecto de importante remodelação. Várias outras remodelações estão devidamente identificadas, o que lhe introduziram modificações substanciais ao inicialmente edificado. É, com certeza, um dos templos cristãos mais antigos da Península Ibérica. Apesar do seu tamanho reduzido conta uma longa história.
A sua vetustez encontra-se, actualmente, minimizada, fruto do último restauro que sofreu, processado na primeira metade do século XX.


O conde e o conde pequenino - Ao fundo da capela de Balsemão, nos cantos inferiores, encontram-se duas caveiras, uma de cada lado.
Conta-se que um dia um casal de turistas, de visita à capela de Balsemão, terá interrogado a funcionária do local de quem seria a caveira ali colocada – referia-se à que se encontrava colocada no canto inferior da parte Nascente.
A funcionária, a quem nunca haviam colocado tal questão e não querendo passar por ignorante, respondeu, de pronto, que se trataria dos restos mortais do "senhor conde de Balsemão".
Porém, o casal ao reparar que no canto contrário se encontrava uma outra caveira de tamanho, notoriamente, inferior questionou, de imediato, a sua interlocutora:
- Então e aquela caveira ali, mais pequena, do outro lado, de quem é?
Resposta pronta da solicita funcionária: - então, aquela, ali, é a do senhor conde de Balsemão quando era pequenino.

Leonard Cohen
Definitively...
Dance me to the end of love.

Ney Matogrosso
Nunca vi rastro de cobra
Nem couro de lobisomem
Se correr o bicho pega
Se ficar o bicho come
Porque eu sou é homem
Porque eu sou é homem
Menino eu sou é homem
Menino eu sou é homem
E como sou!...

PS - Como estou em "voyage" trouxe umas musiquinhas para entreter as orelhas... o cor-de-rosa é só para disfarçar o verde e o vermelho que estão aí mais abaixo... hehehe...

Hoje de manhã, como estava um sol xpto, decidi ir até ao jardim sacudir o stress dos últimos dias. Como é relativamente pequeno, tenho uma série de árvores, estrategicamente colocadas, para me garantirem a privacidade que de outra forma não desfrutaria.
Estava eu no desfrute quando, de repente, pressinto um rápido planar. Olho e já não vejo mais que um leve tremelicar da ramagem duma pequena amoreira retorcida ali mesmo em frente. Quase em simultâneo, a Minie desperta num ápice e, em rápido e ladino compasso, aproxima-se da amoreira, silenciosa mas em matreiro farejar. Primeiro, perscruta o solo; depois sonda o caule da amoreira; finalmente, de nariz em riste, farisca a folhagem...
Perante tão arisco comportamento também eu, qual Sherlock Holmes, fui esquadrinhar... pé-ante-pé, tronco concavado, olho em riste e todo ouvidos... espreita daqui, espreita dali... e de repente dois olhitos de pânico que me fixavam imóveis...
Nem queria acreditar. Como era possível ainda não ter reparado na inquilina alada que tinha cá em casa? E que rica prole a da minha inclina!...
Claro, fui logo, pé ligeiro e sorrateiro, buscar a mini-câmara fotográfica...
O resto da história está por aí abaixo...
Por favor, não digam nada à Minie que ela anda super desconfiada.









Post scriptum - Razão tinha a Gi... depois da história da Chita e do Jumbo e da apresentação da Minie, agora, com a aparição dos novos inclinos, isto começa, mesmo, a parecer-se com um jardim zoológico... hehehe...

É garantido. Depois de jantar é uma borracheira de alegria. A jovem parece que tem um relógio no bucho. Chega à horinha certa e aquilo é cá uma coisa… pincha, ladra, rebola, puxa pelas calças… e não descansa enquanto não decido ir atrás dela… em direcção ao carro.
Mal se abre a porta do carro.. plim... ai está ela no banco da frente com as patitas dianteiras no tablier. Ofegante, língua de fora, delicía-se com as manobras iniciais. Mal o carro se põe em marcha regular a exigência passa a ser a de um vidro totalmente aberto para que sua excelência meta a cabeça de fora e ali se regale durante o resto do passeio. E, lá vai ela qual motoqueira automobilística, focinho ao vento, pêlo a esvoaçar e rabinho a dar a dar...
O passeio até pode ser curto, uma volta ao quarteirão ou uma volta ao jardim do campo, mas não haver passeio, depois de tanta pirueta, dá direito a um monumental amuo. E com amuo não há festinhas. Nessas circunstâncias, quem as quiser fazer que as vá fazer ao cágado do vizinho...

Post scriptum - Vidrinho aberto, no Verão vá lá que não vá mas no Inverno, Senhor, porque me obrigais a tanta "congelação"?...
Os olhos da Minie estão dourados... deve ser da alegria... hehehe...



Em tempo
Quadro de honra
Sei que não é a única (ainda bem) mas sei que integro uma equipa de luxo (é uma honra). Não é suposto que vejam este desabafo mas ele fica registado (a eles, fá-lo-ei noutro registo). E para que não fique apenas o desabafo, deixo, também, um abraço de gratidão e reconhecimento. Os jovens merecem.

Estou cansadito mas não estou doente dos olhos... Sábado é já ali e logo a seguir é Domingo. Reguei o jardim e mais uma vez a Minie ficou danada porque, pelo segundo dia consecutivo, não fomos dar a nossa volta higiénica de automóvel depois de jantar... Mas passeios de automóvel à uma da manhã, sinceramente, não é lá coisa muito recomendável.

Uf... mal tive tempo de vir aqui a correr. Amanhã e depois, ainda vai ser pior. Deixo esta hortência para ver se floresce até ao fim-de-semana. Amanhã venho regá-la.

Álvaro Gonçalves Coutinho ficou para a história como "o Magriço", um dos doze de Inglaterra, imortalizados, nos Lusíadas, por Luís Vaz de Camões.
O Magriço era natural de Penedono. Por isso, o concelho lhe deu honras de presença perene na rotunda de entrada na vila. É um elemento escultórico de elevado requinte artístico, pena ter aterrado na placa central de uma rotunda, espaço que pela sua natureza é, sempre, muito pouco visitável.

Post scriptum - Os portugueses são danadinhos para "alcunhar" (i.e, colocar alcunhas; apelido, no Brasil). Daí que nem o jovem Álvaro Gonçalves Coutinho tenha escapado. "Alcunharam-no" de "o Magriço". O Magriço, como é referido, foi um dos doze de Inglaterra. Por isso é que a selecção portuguesa de futebol que foi ao campeonato do mundo de 1966, que decorreu, precisamente, na Inglaterra também foi "alcunhada" da selecção dos "magriços"... iiichhh... as coisas que eu sei... hehehe...



Just in time
To a far, far away kingdom...

A Immortal enviou-me um cartão da amizade, este cartão simboliza a amizade na blogosfera!
Está, solenemente, entregue a todos aqueles que se considerem amigos cá do Zezito.

João Gostoso era carregador de feira livre
e morava no morro da Babilônia num barracão sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.



A minha serra continua linda...


E o meu jardim também...


Post scriptum - Ando feliz. Já andava com saudades de tanta incerteza e de chegar a casa a estas horas... A incerteza dá-me pica e as horas dão-me sono... hehehe...

Não é que eu seja lá muito devoto de Santos. Para Santos basto eu. E não é por nada mas, em todas as circunstâncias, prefiro falar sempre com o patrão.
Patrões à parte, e não sei porquê, acharam que eu devia pertencer à classe dos Santos (mas não sou..., só de nome). E, de entre aqueles, acharam que eu teria uma predilecção especial pelo Stº António. Mais uma vez, é só uma questão de nome. Sim, porque o José é um Santo à parte. Esse não era Santo, era São. Era São e era carpinteiro.
Mas nomes à parte, o que é certo é que os amigos desataram a oferecer-me imagens de Santo António. E agora, pronto, sempre que me querem fazer uma simpatia... truclas... lá vem mais um Santo António. E, agora, é como dizia o outro: primeiro estranha-se mas depois entranha-se. E grão a grão, qualquer dia tenho uma colecção (hehehe... esta foi só para rimar...).
Ok, isto tudo para dizer o quê? Muito simples. Quando quiserem fazer uma simpatia cá ao "je", façam o favor... venha de lá mais um Stº António. E se não for pedir muito que seja fora do vulgar... pode ser em prata, em ouro, cravado de diamantes... não importa... o que importa é o vosso gesto... hehehe...

• Não gosto que me fotografem a dormir...

• Nem a comer...

• Só gosto que me fotografem aqui... hehehe...

Pronto, agora passei-me, completamente. Estas fotos não são minhas, foram gamadas... hehehe...
Juro que, ainda, um dia, hei-de fazer um post a sério. Isto aqui são só os treinos...
Bom Domingo. Passem bem.

Agora, saiu-me o Jumbo... nããão!... Chita, volta, estás perdoada.

Pois, garanto-vos que a Chita tem sido boa companheira... ó ó, se tem!... Bom fim-de-semana e beijinhos da Chita.

Isto da vida é engraçado.
Há alturas da vida que é sempre a andar: nem tempo para almoçar, nem tempo para jantar e para dormir… quase nada. Fins-de-semana mal se viam e férias nem pensar. Mas nem por isso deixava de ser engraçado.
Há outras em que o máximo que se consegue é um “dulce far niente” durante meses a fio. O que, também, não deixou de ser engraçado.
Outras alturas, ainda, as coisas são “nem uma nem outra”. Ou melhor, são quase as duas em simultâneo. É esse o tempo agora. E para não variar também é engraçado.
Por exemplo, agora, “agorinha” mesmo, mal tive tempo de vir aqui, a correr, meter este post, por isso, isto é quase um não post como quase todos os que estão por aí abaixo. Mas logo, vai ser diferente, vou mergulhar no fim-de-semana. Mesmo com o S. Pedro a prometer uma chuvinha “no problem”… dentro da água não chove. Não sei é se não terei de tirar o boné… hehehe…
Mas o que eu queria mesmo era a savana africana. Em alternativa, as Caraíbas ou a América latina também marchavam…


Esta, é o lado de fora da foto que está em cima. Já agora, a que vem a seguir é o contexto das duas...




Post scriptum - Não, não é aqui que vou mergulhar no fim-de-semana. Estas são imagens de arquivo só para meter pirraça. Na altura, apesar das várias insitências não as publiquei. Publico-as agora. Passadas que estão algumas luas sobre o acontecimento, também eu vou ter inveja do meu "dulce far niente", o que é um direito que me assiste... hehehe...